segunda-feira, 1 de março de 2021

Novidades literárias incluídas no plano nacional de leitura 2027

 

Obra autobiográfica que aborda a experiência pessoal de uma jovem com uma perturbação genética que não lhe permite aumentar de peso. Foca-se na sua experiência de vida, superando o bullying e propondo soluções para que jovens e crianças sejam educados no respeito pelo próximo. Apesar de estar muito focado na sociedade americana e nas respetivas atitudes culturais, é um relato que exige reflexão global, sobretudo no contexto atual do uso das novas tecnologias.




Este livro  reúne várias cartas que Beatriz escreve ao pai.
Ao longo deste romance epistolar vamos conhecendo um pouco da Beatriz, dos seus medos e inseguranças, da sua personalidade, da sua realidade.
É uma leitura simples, a narradora é uma jovem de 14 anos e é abordada uma temática necessária e muito importante sobre a qual não façamos de conta de que não existe: o bulling nas escolas.



Sungju Lee é um jovem coreano que, subitamente e sem explicação, tem de deixar com a família a cidade de Pyongyang, onde vivia bem, para ir morar numa pequena cidade do norte, sem quaisquer condições. O estranho desaparecimento do pai e, depois, da mãe, obriga-o a ir viver para a rua e formar um gangue para não morrer à fome. Um sentimento de fraternidade dá-lhes a esperança de melhores dias. Depois de muito mendigar, roubar, lutar e, enfim, sobreviver, consegue fugir para a Coreia do Sul. Aqui faz um percurso académico brilhante e mantém a sua luta pelos Direitos Humanos.



Os 70 contos que compõem este livro magistral são joias da literatura breve, exercícios da imaginação transbordante plenos de sentido de humor e surrealismo. Uns vão beber aos clássicos como a Alice de Lewis Carroll ou colhem inspiração nos contos tradicionais; outros apresentam personagens novas ou objetos inexistentes nomeados com palavras inventadas. Gianni Rodari, cujo centenário de nascimento se celebrará em 2020, brinca com a sonoridade da linguagem, pratica uma escrita metafórica de frases curtas e diretas através das quais potencia a oralidade. Combinando histórias intrigantes, alegres, intimistas e ocasionalmente tristes, “Contos ao telefone” também reivindica a liberdade, denuncia a guerra e estimula os seus leitores à reflexão.



A menina com os olhos ocupados não vê a carrinha dos gelados, os cãezitos com que se cruza na rua, os amigos. Nem sequer vê girafas, golfinhos, piratas, discos-voadores e montanhas-russas. Até que um dia o telemóvel parte-se, ela levanta a cabeça e… descobre o mundo que tem estado à sua espera!